terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O mapa do Ensino Religioso no Brasil


(Do FONAPER)


De quais regiões são provenientes os estudos sobre o Ensino Religioso no Brasil? Quais  programas de Graduação ou Pós-Graduação (Especializações, Mestrados ou Doutorados) mais produzem?

Essas e outras respostas podem ser obtidas através da leitura do Relatório de Pequisa produzido por pesquisadores do GPER, sob a orientação do professor Sérgio Junqueira, que efetuaram estudos e pesquisas, desde o ano de 2008, cujo objetivo foi mapear a produção acadêmica (artigos, dissertações, teses, livros e relatórios de pesquisa) sobre o Ensino Religioso produzida entre os anos de 1995 a 2010. 

Este período marca os processos decorrentes da promulgação do art. 33 da LDB, onde as pesquisas e a produção dos conhecimentos relativos ao Ensino Religioso têm crescido significativamente. O Mapa da Produção Científica do Ensino Religioso apresenta certos avanços na área no Brasil, bem como algumas lacunas no campo da pesquisa enquanto componente curricular. Apresenta ainda um panorama científico sobre o que se tem abordado no processo de constituição das Ciências da Religião como área do conhecimento. 

Ficou interessado? Baixe o Mapa do Ensino Religioso por aqui

Sobre Ensino Religioso e Ciências da Religião
  • O "ensino do religioso" e as Ciências da Religião - Faustino Teixeira (clique aqui)
  • FORMAÇÃO DE PROFESSOR - O que é o Ensino Religioso ? (Clique aqui)
  • Objeto do ensino religioso: uma identidade - Sérgio Junqueira (Clique aqui)


Abraço,
Barroca

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Instituto cobra cumprimento de lei para educação étnico-racial no STF


(Do site Último Segundo)

Priscilla Borges - iG Brasília | 15/02/2013 05:00:04

Após completar uma década de aprovação, a Lei nº 10.639 não conseguiu garantir que o ensino de história e cultura afro-brasileira faça parte dos currículos da educação básica e da formação dos professores do País. O descumprimento das exigências da lei, agora, se tornará tema de ação a ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (Iara) vai protocolar um mandado de segurança no tribunal na manhã desta sexta-feira. Na ação, os representantes do instituto pedem suspensão da abertura de novos cursos de graduação e licenciatura destinados a formar profissionais em educação nas instituições públicas; suspensão de repasse de recursos financeiros reservados aos programas de formação para esse tema e mudanças nos critérios de avaliação dos cursos.

Entre os muitos alvos da ação, estão a presidenta Dilma Rousseff; o ministro, o secretário-executivo e o de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação; o presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE); o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); o ministro da Controladoria-Geral da União, o procurador federal dos Direitos do Cidadão; reitores de 44 universidades federais e o advogado-Geral da União.


“Estamos cobrando judicialmente tudo o que eles não fizeram antes e encaminhamos a ação para o Supremo Tribunal Federal por conta de um ato omissivo da presidenta da República. Todo o trabalho de pesquisa feito pelo Iara mostra que a implementação da lei é um faz de conta”, afirma Humberto Adami, advogado que representa o instituto.



Leia a íntegra da reportagem aqui

Mais sobre o assunto:
Abraço,
Barroca













quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Simpósio







O Ensino Religioso é tema de discussão em todos os sistemas de ensino, tanto no que se refere ao seu conteúdo, quanto ao que diz respeito à formação de professores. Por esse motivo, o Simpósio da Revista Diálogo 18 anos, em parceria com o GT Religião e Educação, da ANPTECRE , com o apoio do Paulinas / GPER / PUCPR / PUCSP / EST / UFPB / Claretianos / Salesianos / ANEC / FONAPER, que envolvem pesquisadores de diferentes programas de Pós-Graduação, propõe a reflexão acerca da identidade do Ensino Religioso na relação entre O que ensinar? e Como ensinar? O evento, que visa a discutir sobre a identidade da disciplina, vai ao encontro da recente solicitação que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) fez a todas as áreas de conhecimento para que se indicassem o modo como cada programa de Pós-Graduação contribui com a Educação Básica. Desse modo, para a subárea de Teologia/Ciências da Religião, tal contribuição se viabiliza por meio do Ensino Religioso. O evento também é uma oportunidade para a celebração dos 18 anos da revista DIÁLOGO, que é um dos principais instrumentos de divulgação do Ensino Religioso no Brasil.

A DIÁLOGO – REVISTA DE ENSINO RELIGIOSO e o GT Religião e Educação, da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Teologia e Ciências da Religião (ANPTECRE) , propõe sistematizar a discussão sobre a relação entre o Ensino Religioso e a Ciência da Religião como área do conhecimento, uma reflexão que sustenta a proposição para a efetivação de uma licenciatura dos professores deste componente curricular. Mas, para que possamos articular esta proposta de formação, é necessário melhor definir a identidade da disciplina. Por este motivo, ao celebrarmos os 18 anos da revista DIÁLOGO, importante instrumento de divulgação do Ensino Religioso brasileiro, voltamos à discussão para a questão O que ensinar? e à sua transposição didática para articular o Como ensinar?

Objetivos
Geral
• Refletir sobre o objeto do Ensino Religioso e suas implicações e aplicações metodológicas no contexto educacional.
Específicos
• Refletir sobre o objeto do Ensino Religioso no contexto das Ciências da Religião.
• Apresentar a trajetória do Ensino Religioso nos últimos 18 anos e suas abordagens na revista DIÁLOGO.
• Oferecer um espaço de reflexão e troca de experiências a educadores, pesquisadores e estudantes interessados na área do Ensino Religioso.
• Abordar o desenvolvimento de metodologias para o Ensino Religioso.


Público-alvo: Pesquisadores, docentes de Educação Básica, de Graduação e de Pós-Graduação e pessoas interessadas no tema.
Carga horária: 20 horas
Vagas: 250
Data: 22 e 23 de agosto de 2013


  • Faça sua inscrição por aqui;
  • Consulte aqui a programação;
  • Veja os Grupos de Trabalho e as Normas para submissão dos textos aqui;
  • Local do evento e hospedagem por aqui
Abraço,
Barroca



XI EDUCERE 2013


O EDUCERE foi criado em 2001 por um grupo de professores de Graduação e Pós-Graduação em Educação da PUCPR. Seu objetivo é socializar os resultados das pesquisas realizadas por acadêmicos da Graduação e Pós-Graduação e outros profissionais da área da Educação.

Em 2013, o XI EDUCERE ampliará seus espaços de discussão. Além da realização da segunda edição do Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação (SIRSSE), o evento receberá o IV Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente (SIPD/CÁTEDRA UNESCO), que busca aprofundar questões relacionadas ao trabalho docente, objeto de estudo da Cátedra UNESCO sediada no CIERS-ed.

Com o tema "Formação docente e sustentabilidade: um olhar transdisciplinar", o XI Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, IV Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente - SIPD - Cátedra UNESCO e o II Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação - SIRSSE, será realizado, de 23 a 26 de setembro de 2013, na cidade de Curitiba (Paraná, Brasil). A crescente complexidade das sociedades globalizadas tem levado pesquisadores e educadores à consideração da temática da sustentabilidade como um processo imprescindível ao desenvolvimento social.

Ficou interessado(a)?
  • Veja a programação completa por aqui.
  • Clique aqui para realizar sua inscrição!
  • No link Grupos de Trabalhos você fica sabendo para qual GT  poderá submeter o seu artigo. (Especial atenção para o GT-15 Ensino Religioso. Coordenação: Afonso Maria Ligório Soares, Edile Maria Fracaro Rodrigues, Lourival José Martins Filho, Remí Klein e Sérgio Rogério Azevedo Junqueira.)
  • Se quiser enviar algum trabalho para o XI EDUCERE 2013, dê um clique em Envio de trabalhos e saiba quais os procedimentos. 
  • Não sabe onde se hospedar? Acesse o link hospedagem e turismo. Nele você encontrará uma lista de hotéis e preço de diárias.


Outras informações: XI EDUCERE 2013

Abraço,
Barroca




quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Que tipo de Papa? As tensões internas da Igreja atual

Olá pessoal.

Navegando pela net deparei-me com esse belíssimo texto do Leonardo Boff sobre o tema da sucessão ao Papa Bento XVI. Como sempre, Boff nos surpreende em meio a especulações sobre os sucessores do Sumo Pontífice. Apreciem-no e até breve.

Barroca

(Do site do Instituto Humanitas Unisinos - IHU)


"Devemos discernir com inteligência o que atualmente melhor serve à mensagem cristã no interior de uma crise ecológica e social de gravíssimas consequências. O problema central não é a Igreja mas o futuro da Mãe Terra, da vida e da nossa civilização. Como a Igreja ajuda nessa travessia? Só dialogando e somando forças com todos", escreve Leonardo Boff, teólogo, filósofo e escritor.
Eis o artigo.
Não me proponho apresentar uma balanço do pontificado de Bento XVI, coisa que foi feito com competência por outros. Para os leitores talvez seja mais interessante conhecer melhor uma tensão sempre viva dentro da Igreja e que marca o perfil de cada Papa. A questão central é esta: qual a posição e a missão da Igreja no mundo?

Antecipamos dizendo que uma concepção equilibrada deve assentar-se sobre duas pilastras fundamentais: o Reino e o mundo. O Reino é a mensagem central de Jesus, sua utopia de uma revolução absoluta que reconcilia a criação consigo mesma e com Deus. O mundo é o lugar onde a Igreja realiza seu serviço ao Reino e onde ela mesma se constrói. Se pensarmos  a Igreja demasiadamente ligada ao Reino, corre-se o risco de espiritualização e de idealismo. Se demasiadamente próxima do mudo, incorre-se na tentação da mundanização e da politização. Importa saber articular Reino-Mundo-Igreja. Ela pertence ao Reino e também ao mundo. Possui uma dimensão histórica com suas contradições e outra transcendente.

Como viver esta tensão dentro do mundo e da história? Apresentam-se dois modelos diferentes e, por vezes, conflitantes: o do testemunho e o do diálogo.

modelo do testemunho afirma com convicção: temos o depósito da fé, dentro do qual estão todas as verdades necessárias para a salvação; temos o sacramentos que comunicam graça; temos uma moral bem definida; temos a certeza de que a Igreja Católica é a Igreja de Cristo, a única verdadeira; temos o Papa que goza de infalibilidade em questões de fé e moral; temos uma hierarquia que governa o povo fiel; e temos a promessa de assistência permanente do Espírito Santo. Isto tem que ser testemunhado face a um mundo que não sabe para onde vai e que por si mesmo jamais alcançará a salvação. Ele terá que passar pela mediação da Igreja, sem a qual não há salvação.

Os cristãos deste modelo, desde Papas até os simples fiéis, se sentem imbuídos de uma missão salvadora única. Nisso são fundamentalistas e pouco dados ao diálogo. Para que dialogar? Já temos tudo. O diálogo é para facilitar a conversão e é um gesto de civilidade.

modelo do diálogo parte de outros pressupostos: O Reino é maior que a Igreja e conhece também uma realização secular, sempre onde há verdade, amor e justiça; o Cristo ressuscitado possui dimensões cósmicas e empurra a evolução para um fim bom; o Espírito está sempre presente na história e nas pessoas do bem; Ele chega antes do missionário, pois estava nos povos na forma de solidariedade, amor e compaixão. Deus nunca abandonou os seus e a todos oferece chance de salvação, pois os tirou de seu coração para um dia viverem felizes no Reino dos libertos. A missão da Igreja é ser sinal desta história de Deus dentro da história humana e também um instrumento de sua implementação junto com outros caminhos espirituais. Se a realidade tanto religiosa quanto secular está empapada de Deus devemos todos dialogar: trocar, aprender uns dos outros e tornar a caminhada humana rumo à promessa feliz, mais fácil e mais segura.

primeiro modelo do testemunho é da Igreja da tradição, que promoveu as missões na África, na Ásia e na América latina, sendo até cúmplice em nome do testemunho da dizimação e dominação de muitos povos originários, africanos e asiáticos. Era o modelo do Papa João Paulo II que corria o mundo, empunhando a cruz como testemunho de que ai vinha a salvação. Era o modelo, mais radicalizado ainda, de Bento XVI que negou o título de “Igreja” às igrejas evangélicas, ofendendo-as duramente; atacou diretamente a modernidade pois a via negativamente como relativista e secularista. Logicamente não lhe negou todos os valores mas via neles como fonte a fé cristã. Reduziu a Igreja a uma ilha isolada ou a uma fortaleza, cercada de inimigos por todos os lados contra os quais importa se defender.

modelo do diálogo é do Concílio Vaticano II, de Paulo VI e de Medellin e de Puebla na América Latina. Viam o cristianismo não como um depósito, sistema fechado com o risco de ficar fossilizado, mas como uma fonte de águas vivas e cristalinas que podem ser canalizadas por muitos condutos culturais, um lugar de  aprendizado mútuo porque todos são portadores do Espírito Criador e  da essência do  sonho de Jesus.

O primeiro modelo, do testemunho, assustou a muitos cristãos que se sentiam infantilizados e desvalorizados em seus saberes profissionais; não sentiam mais a Igreja como um lar espiritual e, desconsolados, se afastavam da instituição mas não do Cristianismo como valor e utopia generosa de Jesus.

O segundo modelo, do diálogo, aproximou a muitos pois se sentiam em casa, ajudando a construir uma Igreja-aprendiz e aberta ao diálogo com todos. O efeito era o sentimento de liberdade e de criatividade. Assim vale a pena ser cristão.

Esse modelo do diálogo se faz urgente caso a instituição-Igreja quiser sair da crise em que se meteu e que atingiu seu ponto de honra: a moralidade (os pedófilos) e a espiritualidade (roubo de documentos secretos e problemas graves de transparência no Banco do Vaticano).

Devemos discernir com inteligência o que atualmente melhor serve à mensagem cristã no interior de uma crise ecológica e social de gravíssimas consequências. O problema central não é a Igreja mas o futuro da Mãe Terra, da vida e da nossa civilização. Como a Igreja ajuda nessa travessia? Só dialogando e somando forças com todos.

Novo papa enfrentará mudança cultural na América Latina

(Do site do Yahoo notícias)


RIO DE JANEIRO, 12 Fev (Reuters) - Enquanto uma multidão de foliões fantasiados celebrava o Carnaval na segunda-feira, um grupo de pessoas decididamente mais sóbrias entrava na Nossa Senhora da Paz, uma igreja católica a dois quarteirões de uma praia lotada no Rio de Janeiro.
Enquanto os fiéis oravam, os foliões lá fora bebiam cerveja, batucavam e flertavam na festa tão conhecida por sua sensualidade, em que as autoridades locais distribuem camisinhas gratuitamente.
Verdade seja dita, a cidade nem sempre é tão louca quanto na época do Carnaval.
Também é verdade que a igreja quase vazia, um dos poucos lugares tranquilos no Rio nesta semana, atrai a um rebanho cada vez menor de fiéis católicos.
O Brasil tem uma das maiores populações católicas do mundo, mas a Igreja está perdendo sua influência de forma constante, aqui e em toda a América Latina.
"Não há nada de errado em se divertir", diz Henrique Pereira, um empresário de 35 anos que deixava a igreja depois de uma oração. "Mas eu queria que as pessoas valorizassem a fé e a Igreja da mesma forma".
Esse é o cenário que aguarda o sucessor do papa Bento, que anunciou na segunda-feira que iria renunciar.
Se o seu objetivo for reter os fiéis católicos ou mesmo atrair novos fiéis em uma região que passa por uma profunda mudança econômica, social e cultural, um novo pontífice deve encontrar maneiras de casar a doutrina com os estilos de vida contemporâneos latino-americanos.
Embora a região ainda abrigue mais católicos do que nenhuma outra, 42 por cento dos 1,2 bilhão de fiéis no mundo, os números vêm diminuindo nas últimas décadas.
À medida que a América Latina fica mais próspera, mais urbana e mais educada, as pessoas são menos dóceis a uma religião que já exerceu um controle firme sobre os crentes em locais tão diversos como os pampas argentinos e os "pueblos" do norte do México.
"A América Latina está ficando mais parecida com o resto do mundo ocidental, e nesse sentido, menos homogênea com relação à fé", disse Fernando Altemeyer, um professor de teologia da Universidade Católica de São Paulo. "Há mudanças na sociedade daqui que dificultam que uma única fé ou crença domine".
A transformação, é claro, está acontecendo em outros lugares também, à medida que o crescimento em grandes economias emergentes dá voz a milhões que eram segregados pela pobreza, geografia e pelas críticas sociais.
UM NOVO PAPA
Há muito tempo a América Latina vem sendo um reduto católico, e há rumores crescentes de que o novo papa possa vir da região, um reconhecimento de sua importância dentro da Igreja.
As diferenças teológicas internas da Igreja frequentemente estiveram representadas na América Latina. De fato, como cardeal, o papa Bento XVI reprimiu uma rebelião entre aqueles na Igreja latino-americana que apoiavam a chamada teologia da libertação, um movimento de tendência esquerdista centrado em ajudar os pobres.
Junto com outras tensões, a rixa foi mais tarde agravada pelo crescimento recente das igrejas evangélicas.
Para muitos na América Latina, as igrejas evangélicas são atraentes porque pregam o sucesso e a prosperidade nesta vida, em oposição ao sacrifício e a luta que os católicos aprendem a suportar. Muitos fiéis também dizem preferir os pastores evangélicos, que trocaram as túnicas e rituais da missa católica por trajes casuais e sermões livres.
Cientes dessa mudança, alguns líderes católicos na América Latina vêm tentando pressionar a Igreja para se modernizar.
(Reportagem adicional de Helen Popper em Buenos Aires e Mitra Taj em Lima)



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

A HISTÓRIA DO PAPA BENTO XVI






Enquanto festejávamos o carnaval, uma notícia nos surpreendeu, para os que mantiveram-se antenados aos noticiários: a renúncia do Papa Bento XVI, marcada para o dia 28 de fevereiro. 

Quer saber mais sobre esse Papa? Veja aqui o infográfico produzido pelo site IG.

E leia aqui a Nota Oficial da CNBB sobre o anúncio da renúncia do Sumo Pontífice. 

Abraços,
Barroca